30.7.06

Espinhos e torturas.

Este espinho que se funde. Prendi-me a ti e aos teus maus hábitos. Agora não me desprendo deste espinho que me perfura.
É ridiculo, sei bem. Esta falta que me fazes . Que me doí porque não sei de ti nem do teu. Que me preocupa. Que me pesa. Este espinho que me dói na carne e alma.
Olho para mim de fora e vejo-me. Patética. Enamorada. Como me deixei chegar a este estado. Havia prometido que nunca mais ia amar ninguém. Só nos confundem e enjoam. Fazem-nos pensar de mais e perder peso.
Mas é tão forte, amor, o que me puxa para ti... quase tão forte como o k me afasta de ti, agora. Então pergunto-me se terei de ti alguma ajuda, para me manter perto e quente. Segura-me. Não me deixes cair mais. Já caí de mais. Não me tortures mais.

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